Reza a lenda que estar no Big Brother Brasil é como fazer parte de um grande xadrez. Em busca dos votos que levam ao prêmio de R$ 1 milhão, os participantes do reality show mais famoso do país medem as palavras, mudam o comportamento e, muitas vezes, até escondem seus times de coração, para não cair em desgraça com torcedores adversários. Mas Eliane Kheireddine, mais conhecida como Lia, quebrou o protocolo em nome de sua paixão. Num dos 90 programas da edição 2010, Pedro Bial perguntou aos participantes: que time vocês torcem? Timidamente, Kadu citou ser vascaíno. Dourado falou que é colorado, Fernanda se disse são-paulina... Já Lia deu um bico no discurso politicamente correto e gritou SÃO PAULO. De quebra, a gata ainda fez o gesto de cruzar os pulsos, com as mãos fechadas, repetindo uma marca dos tricolores.
Depois dessa, não haveria outra musa mais apropriada do que ela para posar para a Revista do São Paulo. "Sou tricolor assumida, mesmo. Autêntica como sou, e apaixonada pelo São Paulo, nunca deixaria de falar abertamente, para todo o Brasil, sobre meu amor pelo clube", explica a gata, que ficou na quarta colocação do programa.



O jeito direto e franco de Lia fez tremendo sucesso dentro da casa, e também no Morumbi. Para a sessão de fotos, realizada na área social do Tricolor, ela cruzou com inúmeros sócios, e arrancou suspiros. "A repercussão tem sido bem legal e as pessoas estão me tratando com o maior carinho do mundo", conta a ex-BBB, feliz da vida com a chance de posar para a publicação oficial de seu time do coração. "Sou são-paulina por causa da minha mãe. Ela é a única filha que não virou corinthiana. Nós duas somos fanáticas."
Somente o São Paulo para fazê-la interromper seus compromissos na apertada agenda. "Evito o máximo marcar eventos nos horários dos jogos do Tricolor. Me faz muito bem acompanhar meu time", finaliza.




Adorei seu espaço e aguardo sua visita no meu http://lenjob.blogspot.com. Abaixo um poema. Beijo!!!
ResponderExcluirJoão Lenjob
Linda Canção de Amor
João Lenjob
Eu sonhei, pedi
Uma estrela que fosse tão bela
Que iluminasse somente meu céu
Com as cores e todos os versos que quis, que falei
E que fosse feliz.
Queria não só uma aventura errante
Queria falar de um amo, de história infinita
História maior e sem despedida, ferida, mordida
História relevante como o forte e eterno suspiro
Na crença cintilante de um perfumado papiro
Das notas flutuantes ou de palavras que soltam vapor
De breves e intensas, consistentes palavras de amor.
Eu queria um amor que eu não precisasse olhar pra traz
E sentir o feitiço, guardar inúmeras lembranças
Ou ter esperança de rever, reviver, talvez no meu céu
Ou numa imensidão ou destino qualquer.
Este amor que aumenta por dia o tamanho da dor
Lágrimas com ondas que não são lírios de uma flor
E não me deixa esquecer, não posso e consigo me conter
Ah se eu pudesse ou soubesse então viver.